Como reinventar a vida após a morte de uma pessoa especial

reinventar a vida após tristeza

Muito se fala sobre a necessidade de continuar a vida após a morte de um ente querido. Que as atividades continuam para quem fica não há dúvida. Porém, o processo de luto pode gerar centenas de marcas e sequelas que precisam de atenção. Seja para crianças, jovens, adultos ou idosos, reinventar a vida é um objetivo, porém, um grande desafio. Neste artigo, listamos os principais e mais importantes momentos e reflexões acerca do assunto. Atente-se e veja como aplicar em sua vida neste momento!

Reinventar a vida após perder alguém: um processo delicado!

borboleta pousada no ombro de uma mulher

Enfrentando a realidade

A forma de lidar com a morte e reinventar a vida varia de acordo com a cultura, crenças e o momento individual de cada um. Entretanto, é possível dividir essa etapa em dois caminhos. O primeiro, são as pessoas que passam pela saudade, mas buscam, com o tempo, o reajuste e adaptações. O segundo, tende a ser patológico. Culpa, dor, remorso, raiva e vários outros sintomas permanecem e se agravam. Culminar um medo da morte e transformá-la em tabu pode, sim, provir do segundo caminho citado, a partir de uma análise histórica.

Vivenciando o luto

Você conhece as fases do luto? Negação, onde é comum não aceitar que o familiar partiu. Depois, vem a raiva seguida de culpa, também oriundas da negação. A partir desse momento delicado, a pessoa que fica começa a entrar em negociação, mudar hábitos, fazer promessas na maioria das vezes com Deus, etc. Entretanto, a depressão, ou isolamento e negação, tende a aparecer e tirar a pessoa de suas atividades corriqueiras. Porém, é de extrema importância que haja acompanhamento psicológico profissional para alcançar a fase de aceitação. Reconhecer o luto é importante para conseguir reinventar a vida.

Conflitos internos

Como se já não fossem surgir naturalmente, certos conflitos aparecem por influências no cristianismo enraizado na cultura brasileira – e mundial. Em países colonizados por católicos, é comum encontrar a presença do Barroco. Direta ou indiretamente, uma das marcas do barroco está em como lidamos com a morte. Em geral, tais questionamentos fazem de quem fica, seres obrigados a sofrer pela culpa. Entender essa realidade cientificamente estudada é ideal para conseguir escapar dela e reinventar a vida.

Mudanças no presente

O processo de reinventar a vida tende a ser muito filosófico. Afinal, ele avalia nossa relação com bens materiais, ética, moral e espiritualidade. Precisamos melhorar e desenvolver o que está no nosso pessoal e se faz intangível. A partir disso, faz-se necessário pensar que a pessoa falecida (prematuramente ou no tempo dela) fez a sua missão. E deixou, claro, um lugar para novas formas de avaliar a vida.

Inspiração para continuar

Por terem que lidar com a finitude e a realidade da morte, os homens, ao longo da história, criaram religiões, mitos, artes, filosofias, etc. Por isso, alguns ainda se questionam o porquê da realização de determinadas tarefas se vamos morrer. Todavia, o luto pode virar uma motivação criativa e inspiradora para reinventar a vida. Buscar formas de imortalizar obras que façam a diferença na vida das pessoas. Se aventurar na arte, contribuir em projetos sociais e culturais, promover debates e encontros, ir atrás dos sonhos. Viver pode ser menos complexo e metódico do que parece.

Segurança para uma partida digna: direito de todos!

mulher de braços abertos em paisagem montanhosa, em meio a grama

Reinventar a vida também é garantir cuidados para ter uma passagem digna em todos os momentos. Garantir um plano funerário, por exemplo, que pode ser pago com antecedência, é indispensável. Se você quiser conhecer melhor o serviço, entre em contato com a Funerária Santa Casa 24h. Somos uma funerária no Rio de Janeiro com soluções ideais às suas necessidades.

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